Observação: O vídeo que possui a execução desta música foi feito pelo violeiro Cleber Vianna, eu apenas passei o arranjo para mí. A execução é igual. Aqui vai o link: https://www.youtube.com/watch?v=UnF5l11pfQo
e |-----5-8-7-5-8-7-5-10-12-12-12-12-8---8--7-5-7-10/8--
b |--7------------------------13-13-13-12-10-10-8-7-8-10---
G#|6---------------------------------------------------------------
E |-----------------------------------------------------------------
B |-----------------------------------------------------------------
|-----5-8-7-5-8-7-5-14-10/8-8--8----8--7-5-5-3-2-3/5-5-
|---7----------------------10----10-10-10-8-7-7-5-3-5/7-7-
|6-----------------------------------------------------------------
|-------------------------------------------------------------------
|------------------------------------------------------------------
|------5-8-7-5-8-7-5-10-----------------------------------------------
|---7----------------------------------------------------------------------
|6-------------------------------------------------------------------------
|------------------------------8-8-8-8-7-7-7-7-------------------------
|----------------------------------------------------10-10-10-8/5-5-7-
|-------------------------------------
|-------------------------------------
|-------------------------------------
|----8-5-5-3-----2-0----------------------------
|-7------------3---------3-----------------------
E7
Corre um boato aqui donde eu moro
Que as mágoa que eu choro são mar ponteada.
Que no capim mascado do meu boi
A baba sempre foi santa e purificada.
Diz que eu rumino desde menininho
Fraco e mirradinho a ração da estrada.
Vou mastigando o mundo e ruminando
E assim vou tocando essa vida marvada
REFRÃO:
A E7
É que a viola fala alto no meu peito humano
A
E toda moda é um remédio pros meus desengano
E7
É que a viola fala alto no meu peito, mano
A
E toda mágoa é um mistério fora deste plano
A7 D
Prá todo aquele que só fala que eu não sei viver
Chega lá em casa pruma visitinha
A
Que no verso e no reverso da vida inteirinha
E7 A
Há de me encontrar no cateretê
E7 A
Há de me encontrar no cateretê
E7
Tem um ditado dito como certo
Que cavalo esperto não espanta a boiada.
E quem refuga o mundo resmungando
Passará berrando essa vida marvada.
Cumpadi meu que inveieceu cantando
Diz que ruminando dá pra ser feliz.
Por isso eu vagueio ponteando
E assim procurando minha flor-de-liz
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